As notícias e informações da família davam conta de nevões sucessivos na Freita e a altitudes mais baixas e eu longe da neve... Sentia uma falta enorme da neve.
Quando me apercebi que este fim-de-semana a Freita estava coberta de branco, aproveitei logo para cravar uma boleia até lá acima.
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O tempo estava espectacular. Frio... mas com muito sol.
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Isso permitiu tirar umas fotos espectaculares.
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Que belas paisagens para fotografar a minha nova "precious".
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O céu e a Serra juntos numa tonalidade branca e azul.
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A altura da neve ainda era assinalável.
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A vista para a zona do Serlei.
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Lá fui eu pedalando pela estrada em direcção ao cruzamento para o radar e Figueiredo.
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Já próximo da zona do radar.
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Ao longe, o brilho intenso do sol no espelho que era a Ria de Aveiro.
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No bosque junto ao radar.
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Lá em cima, o marco geodésico do S. Pedro Velho, o ponto mais alto da Freita.
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A vista do que ficou para trás: o radar.
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Com vista para o litoral norte e o grande Porto, de onde vinha uma chuvada que, esperava eu, se transformaria provavelmente em neve.
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No bosque de vidoeiros junto ao parque de merendas.
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Passei pelo Parque de Campismo e segui, sempre por estrada, até à zona da Mizarela.
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A vista para a aldeia da Castanheira e a cascata que no verão é apenas uma linha de água.
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A Frecha da Mizarela, sempre imponente, mas agora com um caudal que rugia ao despenhar-se serra abaixo.
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A Specialized no Miradouro da Mizarela. Aqui começou timidamente a nevar.
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Segui até à zona de banhos, próximo da Albergaria da Serra.
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Onde começou a nevar com alguma intensidade.
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Cheguei à capela de Albergaria da Serra, não sem antes ter sido rodeado, não por dois, nem por três, mas sim por oito cães!!! Que praga! Com algum receio e seguindo a pé, lá me fui livrando deles.
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O vale do Caima.
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No caminho do percurso do GR28 em direcção ao estradão de paralelos que atravessa o planalto.
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Para a posteridade. Com a neve, é muito fácil equilibrar a bicicleta para a fotografia.
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A travessia no caminho em direcção à Portela da Anta. Ainda tentei seguir por lá, mas subir em caminhos fora de estrada com neve é quase impossível. A neve cola no relevo do pneu e torna-se um verdadeiro slick: escorrega demasiado.
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A foto em cima da ponte de pedra.
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Segui pelo estradão em paralelos em direcção à zona inicial, passando pela barragem.
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O cenário para trás.
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Chegando ao cruzamento perto da central do parque eólico, o nevoeiro surgiu, intenso e frio.
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Tentem encontrar o carro nesta foto! O que vale é que andavam devagar.
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Pedalando feliz da vida, na serra e na neve!
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Cheguei à zona do caminho de acesso ao Coto de Bói.
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Foi perto desta zona que tinha partido inicialmente. É impressionante a maneira como o tempo muda depressa na serra.
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Lá fui eu pelo estradão. Nesta descida de 15%, a bicla não ultrapassou os 20 km/h... sem travar!!! A neve não me permitia ir mais depressa. Mais abaixo ainda tive de pedalar para descer. Confesso que foi melhor assim pois a falta de visibilidade (+/- 5 a 10m) fazia com que tivesse algum receio de me enganar no caminho.
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Por falar em enganar no caminho... Qual é o caminho certo?
Não me enganei e segui pela descida do Coto de Bói.
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Olhando para trás... nada! Nada a não ser as minhas rodadas marcadas no chão, a solidão e o frio da Serra.
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Um pouco mais abaixo, a visibilidade melhorava e a neve diminuia.
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Cá está o caminho. A foto foi tirada a menos de 100m da anterior.
O caminho estava super duro e técnico por causa das chuvas intensas. Felizmente com a nova bicicleta, a descida foi uma maravilha. A suspensão "come" mesmo tudo!
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A perspectiva, olhando parra trás. O cimo do caminho e a neve.
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A serra estava envolta num nevoeiro intenso. De baixo, a vista era esta.
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Depois desci pelo Percurso Pedestre, no entanto estava muito perigoso e escorregadio, visto que em muitas zonas existem lajes enormes que ficaram cobertas de musgo com a humidade. Ainda me valeu um (pequeno) tombo, sem grandes mazelas.
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A vista a partir de Friães (Moldes) sobre a descida e a serra que tinha "vencido"! Depois foi um regresso suava para casa. Uma grande aventura que me permitiu matar saudades da neve e curtir uma boa dose de adrenalina. Confesso que foi uma aventura algo perigosa por me ter aventurado sozinho na neve. Não recomendo que o façam.
Boas pedaladas
Daraopedal