O mês de Agosto já não é o que era e como não está bom para ir ao rio, vamos lá pedalar um pouco para treinar.
Com partida de Arouca, o programa era subir à Freita pela estrada da Portela de Moldes e descer em caminhos de terra, pelo percurso pedestre PR3.
A subida foi longa e algo penosa. Não se fiem no sinal do trânsito, pois a verdade é que não foram 4 km, mas sim 15 km sempre a subir!
No cruzamento Espinheiro / Chão de Espinho, seguimos sempre em direcção a Cabreiros.
A Specialized em pose junto à placa do Exercito (Regimento de Engenharia?) que em 1998 concluiu os trabalhos para rasgar esta estrada na encosta da serra.
A placa que indica as "pistas" para o canyoning no Ribeiro da Pena Amarela...
... com a vista para a aldeia do Cando.
A seguir ao Cando, virámos por um trilho à direita que ainda sobre mais e nos levou ao topo da serra.
Pelo caminho recrutámos uma mascote que nos acompanhou durante grande parte do percurso (quase 9 km). Ele tinha cá uma pedalada!
Depois de uma paragem na paragem do autocarro para reabastecer, seguimos em direcção à parte central do planalto, passando pelas éolicas que agora caracterizam a serra.
Uma foto para a zona onde íamos passar. A foto é sobre o Coto de Boi e íamos descer pelo seu flanco ao longo do caminho que se vê na foto.
Cá está a descida do Coto de Boi. O caminho está muito duro, com muita pedra solta. Felizmente a suspensão da FSR poupa-me bastante e até permite alguns abusos. No fundo do caminho cruzámos a estrada e seguimos passando perto do lugar do Espinheiro até apanhar o PR3.
Uma pequena paragem no parque de lazer da Palma.
O amigo de quatro patas ainda nos acompanhava.
Voltámos à estrada...
... em direcção a Fuste, uma pequena aldeia onde o PR3 (Caminhos do Sol Nascente) se cruza com o PR8 (Rota do Ouro Negro). Passámos pela ruelas e caminhos da aldeia até chegar junto à antiga escola primária, onde começa o verdadeiro gozo do percurso.
O PR transforma-se numa verdadeira pista, onde podemos descer e deliciarmo-nos com zonas técnicas e rápidas ao mesmo tempo. Aquela zona é do melhor! A foto, claro, foi tirada apenas no final. Não ia estragar o gozo da descida por uma foto! Uma pequena nota: foram 15 km a subir, para descer tudo em pouco mais de 7 km! É pena, mas é mesmo assim!
Passagem de uma ponte sobre uma pequena ribeira antes de chegar a Póvoa ...
... e a Friães, onde pudemos admirar algumas casa rurais que apresentam características visíveis de terem sido de grandes proprietários rurais.
Passagem pela Igreja de Moldes, antes de regressar à zona da 1ª foto, a portela de Moldes. Ainda fomos em direcção à subida da Srª da Mó onde apanhámos a parte final do GR28 (a próxima aventura) em direcção a Arouca.
Totais: 950 m de subidas acumuladas, 30 km de distância, tudo em pouco mais de 3 horas (incluindo paragens)
Um bom treino que deu muito gozo!
O percurso
A altimetria
Boas pedaladas
Daraopedal