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Desloquei-me a Guimarães, não pela capital da cultura 2012 (ainda não tinha começado), mas para responder a um convite para conhecer a ciclopista que surgiu do aproveitamento da linha de comboio que ligava Guimarães a Fafe.
O percurso não é muito longo (cerca de 15 km para cada lado) e não tem praticamente nenhum declive assinalável.
O início da ciclopista é nos arredores da cidade, mas tem placas informativas a indicar as direções para lá.
Parque de manutenção junto à ciclopista, instalado debaixo da via rápida.
Passagem num dos túneis do percurso.
Passagem junto à antiga estação de Paçô Vieira.
Nalguns locais, a linha ganha beleza com a vegetação circundante.
Noutras, próximo do apeadeiro de Fareja, o eucalipto quase omnipresente tira algum interesse à paisagem.
Com temperaturas próximas de 0 graus, não era de admirar que os campos estivessem com esta camada de geada. Mesmo com luvas e tapa orelhas, mal sentia as minhas extremidades.
PARE, ESCUTE E OLHE, mas não espere pelo comboio que nunca ha de chegar.
Junto ao apeadeiro de Cepães, existe uma antiga carruagem e uns estranhos carros de mão cuja roda é parecida com a dos comboios, para assentar corretamente nos carris.
Chegada ao final da linha, na zona de Fafe. Foi tempo para um pequeno reforço e fazer meia volta em direção a Guimarães.
São bem visíveis as marcas deixadas no gelo que cobria o piso.
Junto a um campo de golfe existente por lá, o contraste entre as zona de gelo (à sombra) e as zonas sem gelo (ao sol).
No regresso ao túnel.
Depois da passagem debaixo da via rápida, estávamos de volta ao ponto de partida.
É uma voltinha simpática e, pelo que percebi, bastante procurada pois passámos por diversas pessoas, de várias idades, caminhando ou pedalando pela linha.
boas pedaladas
daraopedal