Voltinha profilática à Srª da Mó
Sabe sempre bem regressar.
A vegetação tem destas coisas: este tapete de ervas proporcionou um belo cenário para uma sessão fotográfica.
Speciacular!!!
Tempo para a descida!
Boas pedaladas
daraopedal
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Sabe sempre bem regressar.
A vegetação tem destas coisas: este tapete de ervas proporcionou um belo cenário para uma sessão fotográfica.
Speciacular!!!
Tempo para a descida!
Boas pedaladas
daraopedal
Selim de origem da Specialized FSR Xc Comp com pouco uso e em ótimo estado.
Entrega em mão na zona do Grande Porto. Preço negociável.
Os interessados devem contactar via e-mail dar.ao.pedal@sapo.pt
Mais uma voltinha de bicicleta, desta vez do Porto até Vila do Conde à descoberta do Caminho de Santiago pela costa.
Passagem de bicicleta pela Ponte da Arrábida.
Descida por ali até à beira-rio.
Daí segui até à foz do Douro.
Foto para a posteridade.
Passagem pela praia do Castelo do Queijo.
Uma paragem para o almoço!
A partir do largo do Sr. do Padrão encontrei as habituais setas amarelas que fui seguindo.
Passagem pelo que resta da Capela de Stº Amaro, à entrada da ponte móvel de Matosinhos.
O porto de Leixões a partir da ponte móvel.
No calçadão de Matosinhos, junto às piscinas das marés de Siza Vieira, mais uma marca.
Logo à frente, cruzei-me com peregrinos.
Passagem pela capela da Boa Nova.
No passadiço de madeira, voltei a encontrar as setas.
Passagem junto à refinaria de Matosinhos.
Nova ciclovia junto ao Cabo do mundo.
Mais adiante a mesma ainda não está concluída.
É só seguir a seta.
Na zona das dunas da Praia da Memória.
Com o seu famoso obelisco.
Mais adiante, voltei a encontrar dois peregrinos. Aproveitaram para tirar fotos na praia.
Na praia da Agudela, mais uma seta.
Passagem pela zona piscatória de Angeiras.
Passagem pela ponte do rio Onda.
Mais adiante, o caminho leva a uma zona de praia, o que obriga a andar pela areia, dificultando um pouco a progressão.
Na passagem pelo VG, a seta está ali no chão, no passadiço de madeira.
Capela de S. Paio.
Nesta zona existem vários vestígios arqueologicos, do Castro de S. Paio.
Passei por uma curiosa casa... O Gaudi de Vila Chã (Mais infos aqui).
Uma foto num dos edifícios retrata a vida dos pescadores em tempos idos.
Acabei por chegar à zona da Reserva Ornitológica do Mindela, onde se passa por uma ponte de chapa que faz lembrar uma existente acima de Ponte de Lima.
Nesta zona, o trilho faz-se em single-track.
Ao longo do percurso, os edifícios religiosos são uma constante, pois eram eles que serviam de ligação nas etapas do percurso.
Cheguei ao local que mais gostei nesta pequena volta: a Igreja de Azurara.
Este foi sem dúvida uma bela surpresa, quer pelo traço arquitectónico do edifício, quer agradável envolvente do local.
As vistas a partir da igreja permitem observar a foz do rio Ave.
Continuando pelas ruelas históricas.
Chegada à ponte sobre o rio Ave.
Vista do Ex-libris de Vila do Conde: o Mosteiro de Santa Clara.
Esta foi uma pequena volta muito agradável saboreando a brisa à beira-mar num dia de muito calor. Foram cerca de 36 km na ida, que acabaram por ser 51 com uma peripécia no regresso.
Boas pedaladas
daraopedal
Já tinha visto várias referências na net à ciclovia da Granja, que liga a zona da beira rio no Porto até à Avenida da Boavista. Como não conhecia o seu percurso decidi percorrê-la para ficar a conhecer.
Vista da Ponte da Arrábida.
Descida até à zona da beira rio.
A antiga ciclovia existente junto às margens do Douro foi apagada do pavimento e no seu lugar colocaram estes sinais em determinados pontos do percurso. Não percebi qual a razão.
A ciclovia começa no jardim existente junto à foz da ribeira.
A partir daí é só seguir o piso vermelho.
Nalguns locais a mesma ciclovia segue por um passadiço de madeira.
Entretanto atravessa o parque da Pasteleira (Lordelo do Ouro - Porto)
Uns estranhos monumentos. Seriam antigas condutas de água?
Marcações no piso.
Pergunto-me para que terá servido este edifício.
À saída do parque, as marcações vermelhas seguem pela margem da estrada, partilhando-a com o espaço para os carros.
Nesta zona, vamos junto ao separador central, com um sentido de cada lado.
Noutros locais, a ciclovia está protegida pelos pilaretes de plástico, que separam do trânsito automóvel, e circula-se nos dois sentidos.
Chegada a uma cruzamento e às estranhas manobras a que nos obriga.
Nesta zona, a ciclovia faz de separador central e possui dois sentidos.
Até que chegamos ao final da ciclovia, em plena Avenida da Boa vista, muito perto da entrada sul do Parque da Cidade.
Estranhamente, a ciclovia podia continuar e ligar à do parque, mas as marcações no piso foram apagadas, eliminando essa ligação física. De qualquer forma, é relativamente simples atravessar a avenida.
Depois da travessia do Parque da Cidade, este pequeno passeio ainda me levou até ao Calçadão de Matosinhos, até que tive de regressar sempre à beira mar.
Boas pedaladas
daraopedal
Atendendo ao facto do Presidente da Câmara de Gaia ter apresentado um projeto para a construção de novas travessias entre o Porto e Gaia, não pude deixar de fazer uma pequena chamada de atenção para a situação da ponte da Arrábida. Nas minhas "pequenas" incursões entre Gaia e o Porto, reparei várias vezes que essa mesma ponte não é nada "bike friendly". Apesar de possuir um passeio largo de um e outro lado, o acesso a esses ditos passeios é bastante complicado e ainda mais perigoso.
Já realizei essa travessia de sul para norte pelo lado montante da ponte, acedendo ao local pelos acessos junto ao Arrábida Shopping (ver esquema acima). Essas vias são de transito rápido e, embora não seja proibido a circulação de velocípedes (a não ser a partir da entrada na autoestrada), os carros que ali passam circulam muito rapidamente e a berma parece reduzida para oferecer alguma segurança.
Para chegar ao local da foto acima é necessário levantar a bicicleta por cima dos rails para passar para a zona protegida do trânsito automóvel. Refira-se que não há qualquer passagem entre os rails para permitir entrar para esta zona. Ora, já vi motorizadas a circular por este passeio. Gostaria de saber como fizeram para ultrapassar os rails.
A partir daqui, o acesso à ponte é muito simples.
O passeio é largo, contudo a fluxo intenso do trânsito da ponte não aconselha a permanência no local durante muito tempo.
Apesar disso, as vistas são sempre muito agradáveis.
Depois de chegar ao fim do passeio é fácil continuar o nosso caminho, saindo pela acesso junto ao Teatro do Campo Alegre, ficando à nossa escolha seguir para a zona do centro, ou descer até ao patamar do rio para continuar até à Foz ou Ribeira.
A vista da ponte.
Pelo lado oposto (a jusante), a entrada para a ponte faz-se pelo acesso aos hotéis existentes na zona. É necessário aceder à zona dos hotéis Ibis e atravessar o parque de estacionamento junto a um edifício de uma empresa. Aí, encontra-se um portão na rede que aparenta estar sempre aberto. Depois de passar uma estátua estranha, existe umas escadas largas que nos levam até à ponte e permitem também descer aos acessos rodoviários inferiores. Do outro lado, não conheço os acessos. Tenho ainda de investigar por esse lado.
EDITADO: A ÚLTIMA VEZ QUE TENTEI USAR ESSE PORTÃO, O MESMO ESTAVA FECHADO E OBRIGOU-ME A VOLTAR ATRÁS E USAR O PASSEIO DO OUTRO LADO.
Acho que não custava muito tornar esta ponte mais "bike friendly" facilitando os acessos às zonas mais próximas da foz do Douro, quer no Porto, quer em Gaia.
Será que algum político vai ouvir este pedido?
Boas pedaladas
daraopedal