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À descoberta dos Trilhos verdes de Castelo de Paiva

12.05.14 | daraopedal

No passado dia 25 de abril, foi inaugurado em Castelo de Paiva aquele que é o primeiro trilho marcado para BTT: o trilho das vinhas. Como não tive oportunidade de estar presente na inauguração, aproveitei uma volta de treino para ir até lá para descobrir o trilho. Com partida e final em Arouca, juntei-me a alguns elementos do Arouca BTT Team para acumular uns quilómetros de treino para a ida a Santiago de Compostela.

De um modo geral, gostei bastante do percurso marcado, que nos leva a descobrir pequenos trilhos escondidos entre casas, passagens em túneis, campos floridos pela primavera e uns fornos de carvão. No ponto de partida, ainda tivemos oportunidade de encontrar o autor deste trilho, que prometeu a criação de outros de maior extensão e  dificuldade. Porque o percurso inicia e acaba no largo da feira de Castelo de Paiva, acabamos por abandoná-lo junto aos fornos de carvão para seguir de regresso a Arouca.

Ficam algumas fotos do percurso.

A caminho de Castelo de Paiva seguindo pela EN 224 e por alguns trilhos contíguos.

Painel informativo no início do percurso.

Descrição e ficha técnica.

Pronta para a partida.

O início do trilho por entre muros.

Túnel de passagem debaixo da variante local.

Chegada à zona campestre.

Todo o percurso desenvolve-se no vale do rio Sardoura.

Mais campos em flor.

e mais...

Pequena queda de água no rio Sardoura.

Mais paisagens campestres e primaveris.

A zona central de Real, com destaque para a igreja local.

Campos e vinhas.

Capela de Stª Cristina.

Passagem na ponte sobre o rio Sardoura.

Vista sobre os campos onde acabáramos de passar, com destaque para a pequena capela.

Junto ao centro de dia local, iniciámos a subida que nos levaria até aos fornos de carvão. É a parte mais dura do percurso, mas com um ritmo adequado, consegue-se perfeitamente superar isto.

Chegados aos fornos de carvão, enquanto o percurso nos mandava voltar ao mato, seguimos até à estrada.

Vista sobre o complexo dos fornos de carvão.

Iniciámos então o regresso a Arouca pela estrada municipal CM1138.

O regresso foi algo penoso, pois essa estrada tem grande desníveis a vencer. O calor desta manhã primaveril também não facilitou a tarefa, mas chegamos a Arouca com quase 52 kms feitos.

Boas pedaladas

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